* A verdade sobre o amor *
O espelho mostrava o enlace das pernas, quatro pernas que formavam duas aspas abstratas, dois mundos que se encontravam ali.
A imagem refletida deixava transparecer a primeira (e última) possibilidade de amor (amor assim, verdadeiro).
Dentro da concha dormiam (com os olhos cerrados) e sonhavam (com dias bonitos que ainda viveriam).
Escreveriam a sua história em pequenas placas de "néon" (só pra te plagiar).
Diriam sim àquela sensação que deixava as duas nucas quase sempre arrepiadas.
3 comentários:
E o amor sempre existiu *-*
"Diriam sim àquela sensação que deixava as duas nucas quase sempre arrepiadas."
Tão bonito... E o amor é sempre bem bonito. Principalmente quando as pequenas coisas são assim compartilhadas e tão sentidas e sinceras.
Te adicionei no orkut esses dias, Natália... Se puder, dê uma olhada no meu blog, fiz esses dias. Vamos ver o que será que será.
Beijos... :)
o amor em possibilidades :))
adorei teu texto.
lindas e doces palavras. parabéns!
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