segunda-feira, 17 de dezembro de 2007



* Das pequenas certezas - parte IV *

Era estranho para não dizer bem estranho mesmo.
Mas há uns três anos atrás ela tinha desistido de amar.
Não que as pessoas que ela conhecesse fossem chatas, desagradáveis, não que fossem "pouco-pouquinho".
Nenhuma das pessoas que ela conhecera tinha aquele jeito do fruto rubro e doce que tanto ela gostava.
Acontece que o coração dela nunca fora preenchido,
nunca fora assaltado,
é quase assim, antes, ela não sabia o que era ser feliz.
Ela preferia ter uma vidinha mais ou menos do que arriscar.
Só que um dia, meus caros, as coisas mudam para melhor.
E quando ela o viu naquela formatura (que vocês já sabem ser o ponto de reencontro dos dois)... se pôs a sonhar.
Via ele em seus pensamentos trajando a cor azul e uns olhos de poesia que ela não pôde resistir.
O mundo não era realmente tão bonito.
As pessoas não eram tão elegantes.
Não havia tanto respeito como ela gostaria...
mas agora ao lado dele, ela - meio boba até - só sabia sorrir.
PS: Porque somos amor, porque somos amora. : )

2 comentários:

Anônimo disse...

E seremos sempre assim, amor.
Dois em um, pra sempre!
TE AMO!

Lu Nuvolara disse...

Desculpe a invasão!!!rs
Achei esse blog pelas suas comunidades no orkut q eu sempre gostei tanto!!!
Amei seus textos!!! todos!!e me encaixe em mtos deles!!! Em especial no q vc fala de Sofia a filha q eu sonho todos os dias junto ao meu amor ruivo!!rs
Nunca pare de escrever!!!
Bjos da sua mais nova fã!